{jcomments on}Um jovem no autódromo de Interlagos em plenos anos 80. Mais do que assistir corridas, viver a melhor sensação.
Um cinquentão no kartódromo da Granja Viana. Mais do que participar das corridas, continuar vivendo a melhor sensação.
Quando encontrei o Wellington na 5ª etapa do KFF 2015, não imaginava a surpresa dupla: |
Explico: outro cinquentão alucinado por automobilismo é o Chubber*. Ele tem diversos capacetes que homenageiam os grandes pilotos do passado e chegou com o do Moco pra correr a 5ª etapa do KFF no Kartódromo da Granja Viana.
*Chubber Pereira dos Santos, santista desde 18/08/1964, descobriu o automobilismo em 1971 numa corrida de Fórmula Ford internacional com Emerson e Wilson Fittipaldi, além de José Carlos Pace. |
Exímio conhecedor dos pilotos do passado, em especial das décadas de 60 e 70, tem uma coleção de capacetes que replicam com incrível exatidão feras como Piquet, Mansell, Schumacher, Clay Regazzoni, Fracois Cevert e Gilles Villeneuve entre outros campeões. Para se ter uma ideia da paixão, quando criança desenhava os capacetes dos pilotos e quando o pai o levava a Interlagos, ele apontava quem era quem na pinsta para aquele monte de adultos que não sabiam tanto… |
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Por tudo isso e mais o que vamos conhecer desse aficionado conforme formos contando as estórias dos grandes pilotos, já podemos reconhecer que o Chubber é, de fato, piloto!
Quando ele chegou com o capacete pintado e-x-a-t-a-m-e-n-t-e como o do José Carlos Pace, parei o papo com o Wellington e fiquei admirando aquele passaporte para o tempo em que automobilismo era praticamente zero tecnologia. O tempo dos Grandes Pilotos!
O Wellington me convidou para escrever no Kart Amador SP e, com o capacete do Moco, digo, do Chubber, decidimos começar falando sobre os grandes pilotos. Nada melhor do que um apaixonado por corridas dar espaço para outro reforçar o quanto automobilismo é fascinante.
Aqui começa uma série de matérias sobre os caras que fizeram a melhor época do nosso esporte favorito. Um a um, vamos passar pela estória das corridas através das estórias dos pilotos, pra contar para a geração atual como foi o auge do automobilismo sem telemetria nem radio comunicação.
Vamos pra pista! Na próxima matéria, o homenageado que motivou tudo isso:
José Carlos Pace, o MOCO.
Pace era um dos caras que pilotavam F1 nos anos 70 e isso era muita coisa!
Forte abraço!
Participe acompanhando com críticas e sugestões.
Fábio Gomara, o Binho, 53 anos, piloto amador desde 1984 (e piloto de autorama e carrinho de rolimã desde os 8!) tem emoção suficiente pra querer contar o que vemos de tão legal no mundo das corridas. Esperamos agradar o suficiente para quem não conhece, pesquisar (porque vai gostar) e pra quem já conhece, lembrar mais uma vez.
{module Outras Colaborações – Binho}