Especial – Não é normal ver alguém usando uma réplica do capacete do “MOCO” em pleno ano 2015

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{jcomments on}Quando o Chubber chegou na 5ª etapa do Kart For Friends com seu capacete, eu decidi que o convite do Wellington para escrever aqui seria sobre os grandes pilotos do passado e o “MOCO” inauguraria a série.

Obrigado, Wellington, pilotofotógraforeporter! Obrigado, Chubber, o Professor que nos ensina a curtir o passado das pistas!

Antes de qualquer coisa, eu sou mais admirador do que conhecedor, por isso conversei com amigos fanáticos e recorri à internet para reunir fatos e fotos nessa matéria. Acabei consolidando um resumo tão potente quanto o cara que correu de Gordini a Fórmula 1 e, infelizmente, se foi antes de esgotar todo seu talento.

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Aproveito para gradecer e recomendar, em especial, o Facebook do José Carlos Pace (MOCO) , Grupo público com muito material de quem realmente conhece e gosta.

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José Carlos Pace é o nome oficial do Autódromo de Interlagos desde 1985 que completou 75 anos (12/05/1940) e é um dos poucos  circuitos  do mundo onde se corre no sentido anti-horário. A pista original foi inspirada nos melhores pontos dos circuitos de Brooklands na Inglaterra, Monthony na França e Monza na Itália. Há quem defenda que Indianápolis, nos Estados Unidos, também participou desse processo. O traçado original tinha quase 8 km de extensão cobertos por 435 toneladas de asfalto.


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José Carlos Pace

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O filho caçula do seu Ãngelo e da dona Amélia nasceu em São Paulo, no dia 06 de outubro de 1944. Garoto comilão, dorminhoco e excelente nadador, descia as ladeiras do bairro do Pacaembú (onde morava) com um carrinho de rolimã, presente de um vizinho alemão marceneiro.

 

Começou correndo com kart, aos 17 anos.  Escondido dos pais, guardava os equipamentos de pilotagem na casa da namorada (Elda).

 

Em 1963 disputou sua prova de estreantes. Pilotou Gordini, DKW-Vemag e Renault Dauphine, mas sua primeira vitória veio com um Willys Interlagos, em Araraquara.

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Eram as categorias de Turismo e, em 1964, participou das “6hs de Curitiba”, “500 Km da Guanabara” e venceu as “3 Horas de Interlagos”.

 

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Em 1965, Carlos Pace venceu as “Mil Milhas de Interlagos” com a Carretera Gordini, correndo em dupla com Luiz Pereira Bueno.
No ano seguinte, começou a correr pela Equipe Daconcom os Karmann-Ghia Porsche, nas “1.000 Milhas”, em Interlagos.

 

Em 1967, venceu duas corridas de longa duração com os carros da Dacon: as “12 Horas de Interlagos”, com Anísio Campos, e os ”1.000 Km de Brasília”, com Wilson Fittipaldi Jr.

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No ano de 1968 foi contratado pela Equipe Willys para pilotar um novo protótipo Bino Mk II. Correndo em dupla com Luiz Pereira Bueno ele venceu os “1.000 Km de Brasília” e as duas outras provas no Rio de Janeiro, sagrando-se Campeão Brasileiro.

 

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Em 1969, Moco provou que era bom com os monopostos, estreando com vitória no campeonato brasileiro de ”Fórmula Vê”. Mas com a chegada dos potentes carros importados ele passou a correr pela Equipe Jolly-Gancia, estreando com uma vitória (a sua terceira consecutiva) nos “1000 Km de Brasília”, com urna Alfa Romeo GTA, em dupla com Marivaldo Fernandes.

 

Também venceu as “3 Horas da Guanabara” e os “500km de Salvador” com uma

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O automobilismo maior estava na Europa e Pace fez parte da geração de pilotos brasileiros que iniciou a invasão das pistas europeias onde o talento brasileiro tinha espaço junto aos construtores.

  

012e chegou vencendo o campeonato inglês de Fórmula 3. Em provas extra-campeonato, venceu em Imola e foi segundo colocado em Monza.

 

Em 1971 disputou F2 e F3, na Europa e no Brasil.
Venceu o GP de Ímola de Fórmula 2 com 0 March 712 da equipe de Frank Williams.
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 Em 1972, estreou na F1 no GP da África do Sul pela equipe Williams, que na época utilizava carros March da temporada anterior. Ainda assim, Pace pontuou duas vezes, conquistando surpreendentes 3 pontos (6º lugar no GP da Espanha e 5º na Bélgica), terminando o campeonato em 16º lugar.

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 TEAM WILLIAMS MOTUL MARCH GB  –  F1  GP SOUTH AFRICA . 4 / MAR / 1972   – MARCH 711-3  FORD COSWORTH DFV V8

 

 

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No ano seguinte, assinou dois contratos:
um com 
a Ferrari para disputar o “Mundial de
Marcas” 

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E o outro contrato ele assinou com a equipe Surtees na Fórmula 1.

 


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 Moco era talentoso o suficiente para impressionar logo de cara: os únicos pontos da equipe na temporada foram marcados por ele, com um 3º lugar no GP da Áustria e 4º na Alemanha.

 

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Na foto: o sueco Ronnie Peterson (LOTUS), o belga Jacky Ickx (MCLAREN), o austríaco Niki Lauda (BRM), o argentino Carlos Reutemann (BRABHAM), o americano Peter Revson (MCLAREN), Pace na SURTEES, o australiano Denny Hulme (MCLAREN), Emerson Fittipaldi na LOTUS, Wilson Fittipaldi na BRABHAM, Jean Pierre Beltoise (BRM), o italiano Clay Regazzoni (BRM).

Depois disso, parece que são: Stommelen, Henri Pescarolo, Hailwood, Jochen Mass, Mike Beutler…

Comentários publicados:

Essa foi a primeira corrida de F1 em que 3 brazucas marcaram pontos. Moco em 4º, Wilsinho em 5º e Emerson em 6º. O Moco quebrou o recorde de volta umas 4 vezes… Andou muito com a carroça do John Surtees.

Curiosidades:

Os líderes Jackie Stewart, de BRM (nessa que foi sua última vitória na F1) e François Cevert , da TYRRELL (que morreria nos treinos para o GP dos EUA, em outubro) já haviam passado.

François Cevert era casado com a irmã de Jean Pierre Beltoise (Jacqueline), portanto eram cunhados!

 

1974 foi um “ano duplo” para José Carlos Pace. Nos primeiros meses, correu de Surtees até o GP da Suécia e com a Brabham a partir do GP da França. E foi com o carro da Brabham que ele conquistou seu primeiro pódio quando chegou em 2º lugar no GP dos EUA.

 

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Jose Carlos Pace com a Brabham-Ford BT44 no GP Alemanha 1974, voando em Nurburgring

 

 

 

Em 1975, chegou a ser considerado um dos candidatos ao título. No 1º GP da temporada, ele estava em liderando a corrida quando seu carro apresentou problemas e ele foi forçado a abandonar a corrida.

 

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No GP seguinte, o do Brasil (26/01/1975), como segundo piloto da Brabham BT-44, Pace conquistou sua única vitória na Fórmula 1, a primeira de um brazuca em casa! E foi dobradinha com Emerson Fittipaldi!

 

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 1º José Carlos Pace,  2º Emerson Fittipaldi,  3º Jochen Mass

 

Antes da largada, parte da torcida arremessou latas e garrafas na pista. Quem estava lá explica que a péssima atuação foi porque um caminhão pipa jogou água na torcida em função do forte calor daquele dia, mas duas vezes a água acabou antes de banhar a galera do meio da arquibancada. A água dava da ponta até quase o meio e, para ser justo, a segunda passada começou pela outra ponta mas também acabou antes de banhar a galera do meio. Quando iam começar a jogar água na torcida pela terceira vez, de novo a partir da ponta, a galera do meio arremessou latas e garrafas de vidro na pista. Emerson, Wilsinho e Carlos Reutemann pediram para a torcida parar enquanto recolhiam o que podiam da pista e eles mesmos orientaram o caminhão pipa para molhar primeiro o meio da arquibancada.

 

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 https://www.youtube.com/watch?v=Tn257UmBmDc

 

 

Neste ano Pace ainda conseguiu mais dois pódios! Foi escolhido o quarto melhor piloto do mundo pelo anuário Autocourse, seguindo Jackie Stewart, Ronnie Peterson e Emerson Fittipaldi.

 

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 GP Inglaterra, Watkins Glen, 1975 Brabham BT44b-Cosworth V8

 

É o visual MartiniRacing dessa Williamsque se repete atualmente com023

 

 

 

Em 1976, Pace desenvolveu o Brabham BT-45, com motor Alfa Romeo de 12 cilindros.

 

024no GP da Alemanha,num ano difícil com todos os problemas da troca do confiável motor Cosworth pelo nervoso e pesado Alfa Romeo.

 

 

 

 

 

Em 1977 ele seria favorito para ganhar o título mundial com o BT-45 B da BRABHAM, muito acertado. Chegou a liderar a 1ª prova  (GP da Argentina) mas terminou em 2º lugar  porque sofreu com o forte calor e acabou ultrapassado por Joddy Scheckter.

Seu último Grande Prêmio foi o da África do Sul, no circuito de Kyalami, no dia 5 de março de 1977. Pace largou em segundo lugar, tendo o pole James Hunt, da McLaren, ao seu lado, mas com problemas em sua Brabham, terminou em 13º. Emerson Fittipaldi, com seu COPERSUCAR FORD, terminou em 4º lugar.

 

 

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Dispensado por Bernie Ecclestone de correr no GP dos Campeões, em Brands Hatch , Pace retornou ao Brasil. Casado com Elda, tinham 2 filhos: Patrícia (com 4 anos) e Rodrigo (com 1 ano).

                No dia 18 de março ele decolou do Campo de Marte para Araraquara. O avião, voando baixo em virtude do mau tempo, chocou-se contra árvores na Serra da Cantareira, no município de Mairiporã.  Moco está sepultado no Cemitério do Araçá.

 

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MOCO, apelido que ganhou por se fazer de “surdo” para o que não lhe interessava, fez parte da geração de pilotos de kart que
se formou em Interlagos na década de 60, ao lado de Emerson e Wilson Fittipaldi, Luiz Pereira Bueno, Marivaldo Fernandes e Bird Clemente.

 

  

A pintura original do seu capacete preto tinha uma seta amarela que apontava para a viseira na frente e se dividia em duas para trás, uma para cada lateral. Em 1974, Moco mudou de equipe e de seta, que passou a subir da viseira. O motivo tem duas versões: Moco achava que não era a melhor estética porque havia ficado antiga; e Moco sonhou com o pai criticando a seta para baixo.

 

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Mesmo no auge da carreira internacional, vinha muito ao Brasil e sempre estava nas pistas. Disputou o Campeonato Brasileiro de Turismo num Ford Maverick em dupla com Paulo Gomes com quem também venceu as “24hs de Interlagos”. 

Em 1976, participou do filme “Bob Deerfield” onde foi dublê de Al Pacino, que vivia um piloto americano que foi correr na Europa. No GP da África do Sul, teve que trocar a bandeira brasileira no aerofólio pela dos EUA para compor o personagem do filme.

 

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Sabia fazer marketing. Quando foi impedido de divulgar marcas no macacão, para dar lugar aos patrocinadores da equipe, começou a alugar os espaços do capacete, praticamente pioneiro da modalidade, mantendo marcas brasileiras no maior mundo do automobilismo, além da bandeira brasileira no aerofólio e no macacão.

Com um estilo considerado “muito arrojado”,  destacou-se frente às possibilidades dos carros que pilotou em toda a sua carreira, o que o colocou num nível muito acima de seus colegas de equipe.

Além de José Carlos Pace, somente Emerson Fittipaldi, Ayrton Senna e Felipe Massa subiram no lugar mais alto do pódio de Interlagos.

Um resumo tão potente quanto o cara que se tornou um dos ídolos do automobilismo brasileiro.

José Carlos Pace pode ser mais conhecido e lembrado nos muitos sites e blogs* que reúnem todas as informações e ilustrações desta homenagem. Há, também, o livro “José Carlos Pace – O Campeão Mundial sem Título”, de Luis Carlos Lima.

*Confira, essa lista vale a pena!

http://www.enciclopediaf1.com.br/pilotos/jose-carlos-pace

http://rodrigomattar.grandepremio.uol.com.br/tag/jose-carlos-pace/

http://www.nobresdogrid.com.br/site

https://rafaelschelb.wordpress.com/tag/jose-carlos-pace/

http://www.flatout.com.br/os-40-anos-da-primeira-dobradinha-brasileira-na-formula-1/

http://gilmarioserrot.blogspot.com.br/2012/03/formula-1-jose-carlos-pace-o-esquecido.html

http://www.gpexpert.com.br/2013/12/homenagem-jose-carlos-pace-capacete.html

http://www.correiodopovo.com.br/blogs/pitlane/?tag=jose-carlos-pace

 

Mosaico do MOCO:


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Até a próxima!

 

Forte aBRAÇO!

 ass-binho

 

 

 

Fábio Gomara, o Binho, 53 anos, piloto amador desde 1984, tem emoção de sobra para contar o que sentimos de tão legal no mundo das corridas.

Esperamos agradar o suficiente para fazer com que quem não conhece, pesquise (porque vai gostar) e para quem já conhece, lembrar mais uma vez.

Participe acompanhando com críticas e sugestões.

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{module Outras Colaborações – Binho}

 

Especial – Binho conta as as historias dos pilotos homenageados nos capacetes que vemos pelos kartódromos

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{jcomments on}Um jovem no autódromo de Interlagos em plenos anos 80. Mais do que assistir corridas, viver a melhor sensação.

Um cinquentão no kartódromo da Granja Viana. Mais do que participar das corridas, continuar vivendo a melhor sensação.

 

Quando encontrei o Wellington na 5ª etapa do KFF 2015, não imaginava a surpresa dupla:
Rever o capacete do Moco e ganhar a promessa de correr com ele na última etapa.

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Explico: outro cinquentão alucinado por automobilismo é o Chubber*. Ele tem diversos capacetes que homenageiam os grandes pilotos do passado e chegou com o do Moco pra correr a 5ª etapa do KFF no Kartódromo da Granja Viana. 

 

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*Chubber Pereira dos Santos,

santista desde 18/08/1964,

descobriu o automobilismo em 1971 numa corrida de Fórmula Ford internacional com Emerson e Wilson Fittipaldi, além de José Carlos Pace.

Exímio conhecedor dos pilotos do passado, em especial das décadas de 60 e 70, tem uma coleção de capacetes que replicam com incrível exatidão feras como Piquet, Mansell, Schumacher, Clay Regazzoni, Fracois Cevert e Gilles Villeneuve entre outros campeões.


Para se ter uma ideia da paixão, quando criança desenhava os capacetes dos pilotos e quando o pai o levava a Interlagos, ele apontava quem era quem na pinsta para aquele monte de adultos que não sabiam tanto… 

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Por tudo isso e mais o que vamos conhecer desse aficionado conforme formos contando as estórias dos grandes pilotos, já podemos reconhecer que o Chubber é, de fato, piloto!

Quando ele chegou com o capacete pintado e-x-a-t-a-m-e-n-t-e como o do José Carlos Pace, parei o papo com o Wellington e fiquei admirando aquele passaporte para o tempo em que automobilismo era praticamente zero tecnologia. O tempo dos Grandes Pilotos!

O Wellington me convidou para escrever no Kart Amador SP e, com o capacete do Moco, digo, do Chubber, decidimos começar falando sobre os grandes pilotos. Nada melhor do que um apaixonado por corridas dar espaço para outro reforçar o quanto automobilismo é fascinante.

  

 

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Aqui começa uma série de matérias sobre os caras que fizeram a melhor época do nosso esporte favorito. Um a um, vamos passar pela estória das corridas através das estórias dos pilotos, pra contar para a geração atual como foi o auge do automobilismo sem telemetria nem radio comunicação.

Vamos pra pista! Na próxima matéria, o homenageado que motivou tudo isso:
José Carlos Pace, o MOCO.

Pace era um dos caras que pilotavam F1 nos anos 70 e isso era muita coisa!

 

Forte abraço!

ass-binho

 

 

 Participe acompanhando com críticas e sugestões.


 

Fábio Gomara, o Binho, 53 anos, piloto amador desde 1984 (e piloto de autorama e carrinho de rolimã desde os 8!) tem emoção suficiente pra querer contar o que vemos de tão legal no mundo das corridas. Esperamos agradar o suficiente para quem não conhece, pesquisar (porque vai gostar) e pra quem já conhece, lembrar mais uma vez.

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{module Outras Colaborações – Binho} 


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